NOTÍCIA E INFORMAÇÃO
A PRÉ-HISTÓRIA DO TOCANTINS
A Floresta petrificada de Filadélfia tem milhões de anos
Somente após a nossa emancipação política, com a instalação do Estado do Tocantins, em 1989, é que ficamos sabendo das descobertas sobre a vida dos antigos tocantinenses em tempos remotos. Esse período é chamado de Pré-História do Tocantins e o que se conhece a seu respeito baseia-se nos fósseis e objetos que restam dessa época.
História se faz com documentos e todo o período anterior à invenção da escrita se chama Pré-História. Tudo o que sabemos dos primeiros grupos humanos que viveram no Tocantins é resultado da pesquisa de antropólogos, historiadores e de estudiosos da Ciência Arqueológica. Todos eles procuram reconstituir a cultura dos primeiros tocantinenses.
É sabido que os antigos habitantes do Tocantins não deixaram nada escrito, mas deixaram muitos vestígios arqueológicos: cavernas e grutas com pinturas rupestres, fósseis de bichos pré-históricos, objetos como ponta de flechas, machados, sepulturas, etc. O conjunto desses vestígios encontrados em determinada região recebe o nome de Sítio Arqueológico.
Restos de Animais e Plantas
Como é possível para arqueólogos, paleontólogos, historiadores e outros pesquisadores afirmarem com tanta precisão qual a idade de ruínas, restos de casa, vasilhas, ferramentas, ou esqueleto de um homem primitivo? Nos últimos anos o estudo da Pré-História tem avançado graças a novos métodos de análise: a datação por meio da radioatividade. O Carbono 14 é usado pelos cientistas para medir a idade dos objetos e fósseis. É a Datação por Rádio Carbono. Conservados em pedras ou rochas, os animais ou vegetais se transformaram em fósseis.
Um peixe que morreu há um milhão de anos atrás foi preservado pela natureza, através do processo de petrificação, numa rocha, até os dias de hoje. Ao escavar um determinado sítio arqueológico, o arqueólogo encontra este fóssil que será estudado em laboratório. Os antigos seres humanos também deixaram outros indícios da sua existência e da sua forma de vida, como os objetos, os utensílios, os abrigos e a arte.
Jalapão
Pesquisas recentes atestam que há milhões de anos o território de nosso Estado foi um braço de mar. Ao longo do Período Permiano, com a gradual elevação do solo, o mar recuou, deixando para trás lagos salgados ou mesmo pequenos mares interiores, que por fim acabaram evaporando, surgindo no local o deserto de areias (dunas).
Há milhões de anos, a vida na Terra quase desapareceu de repente. Naquele período a América do Sul ainda estava grudada na África e formava um continente imenso. O Período durou de 290 a 248.2 milhões de anos. O final desse período assinala a maior extinção em massa já registrada na Terra: 90% das espécies marinhas e 65% das espécies terrestre não sobreviveram.
Que o sertão do Tocantins já foi mar é provado pela presença de fósseis de peixes e dentes do tubarão, um animal marinho. Na escala de tempo geológico, o Período Permiano registra o esfriamento da temperatura da Terra que aprisionou a água congelada nos pólos e rebaixou o nível dos mares. Surgiram continentes, montanhas e, no leste da América do Sul, uma vasta superfície aplainada. Durante milênios a erosão desgastou os terrenos, gerando os chapadões, as serras baixas, típicas do Planalto Brasileiro.
Há 60 milhões de anos lentamente emergiram a Chapada das Mangabeiras, na divisa do Tocantins com Maranhão e Piauí, e a Chapada do Espigão Mestre, que funciona como divisor de águas da bacia do rio Sono (Tocantins) e da bacia do São Francisco (Bahia), delimitando no seu interior o santuário geológico e ecológico do Sertão do Jalapão. Ali há um deserto de areia sob o cerrado, com chapadões de areia, animais selvagens, vegetação, rios transparentes e inúmeras cachoeiras.
O Sertão do Jalapão está localizado nos municípios de Novo Acordo, São Félix e Mateiros, próximos à capital de Palmas. Várias expedições científicas estiveram no local e encaminharam proposta à Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura (UNESCO), para reconhecer Jalapão à condição de Sítio Geológico Brasileiro, a exemplo do Monumento Natural das Árvores Fossilizadas de Filadélfia.
Floresta Petrificada
No município de Filadélfia há troncos fossilizados de samambaias gigantes com 260 milhões de anos. Na área foi encontrado também o sílex, mais conhecido por Pedra de Fogo. O gume afiado do sílex lascado servia de matéria-prima para confecção de instrumentos de trabalho e de guerra para os antigos habitantes do Tocantins. Quando atritado a um pedaço de pedra, o sílex produz fagulhas, daí o nome de Pedra de Fogo, o antecessor dos fósforos e isqueiros de hoje.
No ano de 2000 a Sociedade Brasileira de Paleontologia (SBP) encaminhou relatório ao Ministério Público, exigindo providências sobre a criação de um Sítio Paleontológico no local. Como resposta, o Governo do Tocantins criou o Monumento das Árvores Fossilizadas de Filadélfia, uma unidade de conservação que envolve dezenas de fazendas onde foram encontrados os fósseis.
Vestígios arqueológicos (pinturas rupestres) foram ainda encontrados nos arredores do Monumento das Árvores. Segundo os cientistas, em Filadélfia há chapadões que, junto com os fósseis, podem fornecer dados históricos para a reconstituição do clima e da paisagem que existia na região há 260 milhões de anos. O alto índice de samambaias petrificadas indica que a região era uma planície costeira com farto sistema marítimo durante o Período Permiano.
Serra da Cangalha
No Brasil foram identificadas até o presente apenas quatro grandes astroblemas (crateras de impacto por meteoritos). Um deles é a Serra da Cangalha, no Estado do Tocantins. Os cientistas comprovaram que no conjunto dessa serra abriga a segunda maior cratera de impacto do Brasil. A Serra da Cangalha é uma montanha gerada em forma de anel, elevando-se a 250-300 m de altura, e com 3 km de diâmetro. Vista de longe, a saliência do impacto assemelha-se ao formato de uma cangalha (peça de assento em animal de montaria), daí o nome de Serra da Cangalha. A serra está no centro de uma grande “bacia”, com 13 km de diâmetro, entre os municípios de Goiatins e Campos Lindos.
Na Terra a colisão de corpos celestes ao longo dos 4,5 bilhões de anos do planeta foi um fenômeno quando a atmosfera ainda estava rarefeita. Tais colisões são responsáveis pelas grandes extinções da vida ocorrida em vários períodos geológicos. Segundo os geólogos, meteorito é o fragmento de um corpo planetário que cai sobre outro corpo planetário. Astroblema é cicatriz deixada na superfície da Terra por uma cratera de impacto. Por meio da análise de imagens de satélite, calcula-se que o meteorito que formou a cratera no Tocantins deveria ter 400 metros de diâmetro. Os pesquisadores também recolheram amostras de rochas e as levaram para análise em laboratório, atestando um tipo de deformação geológica que só poderia ter sido causado pela grande pressão e alta temperatura provocadas pelo impacto de um meteorito, há 300 milhões de anos.
Pintura Rupestre
Há milhares de anos os antigos habitantes do Tocantins já se manifestavam artisticamente através da Pintura Rupestre. Essa arte está registrada em rochas e grutas nas várias regiões do Estado. O estudo desta forma de expressão contribui para que os cientistas saibam como era a sociedade dos antigos habitantes do Tocantins.
Pintura Rupestre é um tipo de arte trabalhada pelos homens pré-históricos. Os grupos humanos se deslocavam de acordo com a necessidade de obter alimentos, desenvolveram as primeiras formas de agricultura e passaram a se fixar por mais tempo em uma mesma região, em abrigos naturais ou fabricados. Com isso, o homem também passou a se dedicar à Escultura, com pequenas peças feitas de chifre, ossos e pedra.
Como os homens desta época não tinham um sistema de escrita, passaram a utilizar a Pintura Rupestre como uma forma de comunicação social. Cada grupo étnico possuía um sistema gráfico de comunicação diferente, com características próprias. Retratavam nas pinturas cenas do cotidiano como, por exemplo, a caça, animais, descobertas, plantas, rituais etc.
Tocantins não conhece Tocantins. O Estado do Tocantins ainda não acordou para o seu potencial arqueológico. Ainda há carências para estudos e pesquisas sobre a compreensão da nossa pré história. A maioria dos professores e alunos desconhece inteiramente a riqueza arqueológica do Estado, inclusive os registros rupestres da Pedra dos Martírios, na região do rio Araguaia, um achado no remoto século XVII pelos bandeirantes paulistas e que servia de mapas e roteiros para as fabulosas minas de ouro que nunca foram localizadas.
Os grupos indígenas no Tocantins
Os vestígios humanos na região do Tocantins datam aproximadamente de 10 mil anos atrás. Entre 10 e 2 mil atrás, a presença humana passou a compor a paisagem tocantinense: acampamentos de caça, pesca, taperas, caminhos fluviais, picadas e passagens vicejaram com a ocupação humana. Produtos como pequi, buriti, babaçu, muricis, pitangas, ananás, reforçavam a dieta indígena, juntamente com a mandioca e carnes de caça e pesca. Essa integração entre homem e cerrado dependia de um equilíbrio que envolvia recursos naturais e o ciclo seca/chuva. O índio não possuía animais domésticos, daí a necessidade de se entregarem à caça e à pesca a fim de obterem carne para sua alimentação.
Pelos relatos históricos, conseguimos agrupar os grupos indígenas do antigo Norte de Goiás, hoje área do estado do Tocantins: Apinajé, Avá-Canoeiro, Krahô, Javaé, Karajá, Xambioá, Xavante, Xerente, Akroá (também chamado de Karaú e Coroado), Aricobé, Bilreiro, Crixá, Gradaú, Patuxé (Tremembó), Tapirapé, Temiminó, Naranguajê, Tapirapé, Xacriabá, todos pertencente ao grupo Gê. Somente Avá-Canoeiro pertencia à nação Tupi.
Esse grupo Gê, conhecidos como gentio da língua travada pelos colonos, se autodenominavam como Nac-Manuc ou Nac-Puruc, que significa “filhos da terra”. Eram chamados de Tapuyas, que significa genericamente “bárbaro”, pelo grupo Tupi. Cabe lembrar que a maioria desses grupos indígenas desapareceu nas guerras contra os colonos, principalmente na fase de mineração de ouro. A cobiça pelo ouro levou ao inevitável confronto armado. Ao longo de décadas no século XVIII, desenrolou-se uma guerra cruel e muda, sem generais, sem trincheiras e sem vencedores. Movidos pela defesa de suas terras, e, a rigor, de suas vidas, os indígenas do Tocantins resistiram pelas veredas, chapadas e matas,
Relatório da viagem a Portugal em busca de subsídio para a História do Tocantins,
em especial sobre a figura do Desembargador Joaquim Theotônio Segurado.
Chegamos a Portugal no dia 9 de março, às 09,20.
Nosso primeiro contato para a pesquisa foi na Embaixada do Brasil, mais precisamente com 2º Secretário, doutor Marcos Arbizu Campos, que nos levou até o Departamento Cultural, onde fomos informados de alguns endereços necessários à nossa pesquisa.
Da embaixada seguimos para a Torre do Tombo, onde iniciamos a peregrinação em busca do resgate de nossa história.
De lá estivemos no Palácio de São Bento (sede da Assembleia da Republica), Arquivo Histórico da Assembléia da Republica, Biblioteca da Assembleia da República, Biblioteca Nacional, Universidade de Coimbra, Biblioteca do Ministério dos Negócios Estrangeiros (Palácio das Necessidades), Museu Ultramarino, Museu Nacional de Arte Antiga, diversas livrarias especializadas em livros e mapa antigos (sebos), Universidade Nova de Lisboa, cidades de Beja, Serpa e Vila de Moura, no Baixo Alentejo, onde nasceu Theotônio Segurado. Deixamos de ir ao Museu do Palácio d’Ajuda por não ter o mesmo no seu acervo material de interesse para o presente trabalho.
É necessário ressaltar a boa vontade do pessoal do setor cultural da Embaixada do Brasil em Lisboa, inclusive na expedição de ofícios às autoridades lusitanas e ao Reitor, da Universidade de Coimbra, onde Theotonio Segurado se formou em Leis.
Conseguimos dados inéditos para reconstruir a trajetória do Juiz, Desembargador, Ouvidor da Palma e Deputado Joaquim Theotonio Segurado que, em 14 de setembro de 1821, proclamou a separação da Comarca da Palma em governo independente da Província de Goyaz.
Joaquim Theotonio Segurado nasceu e foi batizado na Vila de Moura, no Baixo Alentejo, em 25 de fevereiro de 1775. (Doc. 1)
Estudou Leis na Universidade de Coimbra, de novembro de 1791 (Doc. 2) até junho de 1796, quando fez o exame final do curso de Direito. (Doc. 3)
A Vila de Moura (Fotos 1, 2, 3 e 4) fica próxima da capital, Beja, com sua extensa Avenida Brasil (Foto 5)
O pai de Theotonio Segurado, José Mendes Segurado, nasceu na Vila de Moura, e sua mãe Dona Maria das Dores, é natura de Serpa. (Foto 6)
Por Decreto Real de 12 de outubro de 1803, Joaquim Theotonio Segurado foi nomeado ouvidor da Provincia de Goyaz. (Foto 7)
O período desde que assumiu como Ouvidor na Comarca de Goyaz e depois na Comarca da Palma já é mais u menos conhecido.
Em janeiro de 1822 Segurado desceu em batelão o rio Tocantins até Belém do Grão Pará e dali seguiu em navio para Portugal, onde tomou assento na cadeira de Deputado pela Provincia de Goyaz à Constituinte Extraordinária das Cortes Reunidas do Brasil, Portugal e Algarves.
Conseguimos as assinaturas de Theotonio Segurado na Biblioteca da Assembleia da República (Foto 8)
Devido a falta de grana (dinheiro) tivemos que interromper nossa estada em Portugal para continuar a pesquisa histórica, quando pretendíamos localizar alguma publicação com o retrato de Theotonio Segurado.
Os documentos e foto citados neste Relatório foram entregue diretamente ao Governador Siqueira Campos.
Palmas, 26 de março de 1998. OTAVIO BARROS DA SILVA / LUIZ DE SOUSA PIRES
Manifesto Tocantinense (1956)
Tocantinenses: De há muito a boa semente de organizar as populações dos rios Tocantins e Araguaia, compreendidas dentro da região que constitui o Setentrião Goiano, em Território Federal, foi lançada por uma patriota das nossas Forças Armadas – o brigadeiro Lisias Rodrigues.
Daí para cá, a semente, lançada que foi em terra fértil, mas não com as características, que lhe quis dar o seu idealizador, porem, com formas próprias, já muito evoluídas, como se era de esperar, dado o meio propício, compreendedor daquele ideal sadio, que modificando a própria planta, hoje quer tão somente constituir-se em Estado, irmanando-se com as demais unidades da Federação, para a sua grandeza. A compreensão desse ideal está presentemente tão arraigada no sentimento e na compreensão da gente tocantino - araguaia, se consultada, unanimemente, ela, esquecendo qualquer partidarismo, pronunciará favorável a esse anseio superior, no sentido de orientar, coordenar e conduzir os meus próprios destinos, por que somente ela sente e sofre as realidades ambientes.
Sabe ela perfeitamente que, dada a má divisão político - administrativa do País e a grande extensão territorial do Estado a que pertence, nem um, nem outro poderá olhar com desvelo os interesses que lhe são pertinentes.
Atribui mesmo, até certo ponto, às crises políticas, econômicas e militares, que de vez em quando sacodem a Nação, a adoção de um regime federativo, sem um número de estados – membros necessários, pois que a cópia tão só de uma constituição estranha, sem a adaptação de uma boa divisão territorial político - adminstrativa, tem iniludivelmente de fracassar, como vem fracassando.
A densidade demográfica da região que ora deseja erigir-se em Estado, é grande, maior que a de muitos estados - membros. Os seus recursos naturais, também são enormes. Nesse ponto, nada há que se temer. Nem os argumentos dos pessimistas e derrotistas doentios.
Na região, existe uma elite intelectual que poderá arcar com todas as responsabilidades que pesam sobre os dirigentes e homens públicos de qualquer governo.
Propugnemos, pois, pela criação do ESTADO DO TOCANTINS, suscitando o pronunciamento de suas populações, através de um plebiscito, a fim de submetê-lo à apreciação da Assembléia Legislativa e do Congresso, de conformidade com o disposto no artigo segundo, da Constituição Federal.
Para isso devem os municípios interessados credenciar uma pessoa apolítica, imparcial, por meio de ato emanado das respectivas câmeras municipais, no sentido de representá-los junto à Justiça Eleitoral, solicitando marcar dia para a radicalização do plebiscito, por via do qual deverá ficar emancipada a região, formando o novo estado-membro deste país muito amado Brasil, com a denominação de ESTADO DO TOCANTINS.
Com uma pessoa de absoluta idoneidade à frente, temos certeza que todos os poderes saberão respeitar nossas aspirações e verificarão de que não se trata de movimento de aventureiros.
Avante, pois, todos com a criação do ESTADO DO TOCANINS.
Porto Nacional, 13 de maio de 1956. Dr. Feliciano Machado Braga, Juiz de direito
Francisco Maranhão Japiassú, acadêmico
Fabrício César Freire, coletor federal
Dr. Manoel Severino Inácio de Macedo, prefeito municipal
Dom Alano, bispo da diocese de Porto
João Martins Sandes, Boiadeiro
Dr. José Ribeiro do Nascimento, advogado
Florêncio Aires da Silva, agente Real - Aerovias
João Pires Querido, fazendeiro
Aquiles Maia Leite, Presidente da Câmera Municipal
Milton Aires da Silva, advogado
Newton Aires da Silva, farmacêutico
Pedro Corrêa de Sá, diretor ginásio estadual
Salmeron Amaral Brito, comerciante
Dr. Hermano Francisco dos Santos, promotor de justiça
Moisés Lustosa Brito, fazendeiro
Gabriel José de Almeida, comerciante
Adelino Gonçalves, funcionário
Dr. Oswaldo Aires da Silva, farmacêutico
Comandante Vicentão, empresário de aviação
Pedro Pereira da Silva, fazendeiro
Pe. Antonio Luiz Maya, vigário geral
Dr.Lourival Costa, médico-mais 194 assinaturas
Visto: Feliciano Machado Braga, juiz de Direito de Porto Nacional.
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Diretor: Otavio Barros. Endereço: Quadra 904 Sul Al. O6 Lt. 45. Palmas – Tocantins.
Telefones: 063-3214-6286/8401-2911.
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